Durante o sono, a alma não repousa como o corpo. O Espírito jamais está inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e, não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra em relação mais direta com os outros Espíritos.
Em o que chamas sono, só há o repuso do corpo, visto que o Espírito está constantemente em atividade. Recobra, durante o sono, um pouco da sua liberdade e se corresponde com os que lhe são caros, quer neste mundo, quer em outros. Mas, como é pesada e grosseira a matéria que compõe, o corpo dificilmente conserva as impressões que o Espírito recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos órgãos corporais.
Na maioria das vezes olvidamos do que se passa no sono. Mas, ao despertarmos, guardamos a intuíção desse fato, do qual se originam certas idéias que nos vêm espontaneamente, sem que possamos explicar como nos acudiram. São ideias que adquirimos nessas confabulações.
Num estado que ainda não é bem o do adormecimento, estando com os olhos fechados, vemos imagens distintas, figuras cujas mínimas particularidades percebemos. Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata de desprender-se. Transporta-se e vê. Se já fosse completo o sono, haveria sonho.
Em o que chamas sono, só há o repuso do corpo, visto que o Espírito está constantemente em atividade. Recobra, durante o sono, um pouco da sua liberdade e se corresponde com os que lhe são caros, quer neste mundo, quer em outros. Mas, como é pesada e grosseira a matéria que compõe, o corpo dificilmente conserva as impressões que o Espírito recebeu, porque a este não chegaram por intermédio dos órgãos corporais.
Na maioria das vezes olvidamos do que se passa no sono. Mas, ao despertarmos, guardamos a intuíção desse fato, do qual se originam certas idéias que nos vêm espontaneamente, sem que possamos explicar como nos acudiram. São ideias que adquirimos nessas confabulações.
Num estado que ainda não é bem o do adormecimento, estando com os olhos fechados, vemos imagens distintas, figuras cujas mínimas particularidades percebemos. Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata de desprender-se. Transporta-se e vê. Se já fosse completo o sono, haveria sonho.
Sonambulismo
O sonambulismo natural e artificial, o êxtase e a dupla visão são efeitos vários, ou de modalidades diversas, de uma mesma causa. Esses fenômenos, como os sonhos, estão na ordem da Natureza. Tal a razão por que hão existido em todos os tempos. A História mostra que foram sempre conhecidos e até explorados desde a mais remota antigüidade e neles se nos depara a explicação de uma imensidade de fatos que os preconceitos fizeram fossem tidos por sobrenaturais.
17ª Postagem... Espero que vocês gostem!
Abençoado (a) Seja!
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